Na “casa” da concorrência, a Volvo vai dando as cartas na capital paulista. Com a comercialização de mais 205 chassis no primeiro semestre, a montadora lidera a renovação de chassis para operadores de transporte coletivo de São Paulo. O volume representa cerca de 70% dos modelos padron adquiridos pelas empresas que operam o maior sistema de ônibus urbano da América Latina no período. O número é sete vezes superior à participação histórica da Volvo nas entregas para a cidade.
“Esse volume de vendas é um reconhecimento à qualidade do produto e dos serviços que oferecemos. É um número grande, muito significativo, porque o mercado de São Paulo é extremamente competitivo”, afirma Paulo Arabian, diretor comercial da Volvo Buses no Brasil, destacando o reconhecimento da marca pelos clientes e a proximidade com a concessionária Auto Sueco São Paulo.
Todos as unidades são do modelo Volvo B250RLE, um chassi versátil, com alta disponibilidade, baixo consumo de combustível e menor custo de manutenção por quilômetro rodado. “No caso específico da operação em São Paulo, a economia de combustível com o chassi Volvo é 8% superior ao de modelos similares de outras marcas. O diesel é o principal custo operacional e ganha relevância ainda mais estratégica num momento de disparada do preço do combustível”, afirma Humberto Costa, gerente regional de vendas da Volvo.
Humberto destaca também a alta disponibilidade dos modelos. “Paradas não programadas são muito raras em ônibus Volvo. Em nosso monitoramento, considerando uma mesma quilometragem, modelos de outras marcas param quase três vezes mais. É uma diferença abissal”, diz o executivo.
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