Após testes extremos que serviram de base para comparativo detalhado entre 237 itens de seu portfólio e similares disponíveis no mercado global, a Cummins reforça no mercado a importância de uso de peças genuínas por ocasião da manutenção ou eventuais consertos dos veículos.
O estudo desenvolvido por seus engenheiros é um alerta para os profissionais da reparação e também para o consumidor final sobre os riscos do uso de peças não genuínas, que podem gerar perda de produtividade do conjunto do motor, maior consumo de combustível e gastos adicionais com manutenções não programadas.
Nesse contexto, é fundamental avaliar o custo-benefício da peça adquirida, visto que uma eventual economia inicial pode representar prejuízos ao consumidor no cômputo da vida útil do veículo, conforme evidenciado nos testes realizados pela empresa, que contemplaram desde pistões, anéis, válvulas, camisas de cilindros, bielas e pinos, até peças ainda menores, como molas e anéis de retenção.
Com medições detalhadas para mostrar diferenças não detectadas pela inspeção visual, nenhum dos itens analisados pelo time de engenheiros da Cummins passou nos testes, medições e especificações definidas pela fabricante, seja do ponto de vista dimensional ou de materiais.
“São, às vezes, detalhes mínimos, como o encaixe de um anel com alguns milésimos de diferença em uma peça não genuína”, explica Edivaldo Portugal, gerente de Produto da Cummins para América Latina. “No caso do motor Cummins, essa pequena diferença pode resultar em perda de potência, lubrificação insuficiente, maior consumo de combustível, desgaste prematuro e até mesmo uma grave falha do motor”, complementa.
0 comentários