A expectativa é boa!
Com free flow, Veloe prevê aumento na base de clientes para a tecnologia de tags

Recém-implementado no Brasil, o sistema free flow de pedágio já gera expectativas positivas no mercado de mobilidade no país. A nova tecnologia, que permite a passagem nos pedágios sem as tradicionais cabines físicas, deve impulsionar a adesão de motoristas aos serviços de pagamento automático. A Veloe já vem participando dos estudos para a estruturação do sistema há pelo menos dois anos, por meio de testes com o uso de tags (adesivos).

“O novo modelo deve gerar uma alta de procura pelo pagamento automático nos pedágios, principalmente em razão das facilidades atreladas ao uso da tag no sistema free flow, tanto no pagamento, quanto nos serviços”, destaca o superintendente de operações da Veloe, Alexandre Fontes.

A expectativa é que o novo modelo atraia novos clientes e incentive o uso dos adesivos de passagem automática nos pedágios. “Vale lembrar que 50% da frota nacional de veículos utiliza tags de passagem automática nas praças físicas de pedágio, o que nos indica um enorme potencial para o free flow”, destaca Fontes.

Em fase de testes desde o início de janeiro no país – e já presente há mais de 20 anos no Chile, EUA e Europa -, o free flow funciona por meio da combinação de tecnologias de identificação do veículo a partir de antenas fixadas em pórticos ao longo das rodovias. Ao passar por essa estrutura, o veículo é registrado e identificado. A tarifa é gerada automaticamente e o pagamento é feito quando a fatura chega no endereço em que a placa do carro está registrada. A identificação pode ser feita via tag (adesivos veiculares), leitura óptica da placa e solução mobile.

As primeiras experiências em território brasileiro acontecem na BR-101, a Rio-Santos, nos trechos de Itaguaí, Mangaratiba e Paraty. Neles, foram instalados os pórticos e, até o fim de janeiro, será iniciada uma operação assistida. A previsão é que a cobrança passe a valer em março.

Vantagens da tag

Embora existam várias tecnologias para viabilizar o free flow, a tag tem se demonstrado a mais eficaz. No final de 2022, a ABEPAM (Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade) apresentou à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) um amplo estudo com sugestões para a implementação do free flow no Brasil, com foco na adoção das tags como o modelo principal.

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