A Loga (Logística Ambiental de São Paulo) realizou ontem (1 de dezembro) uma ação educativa de trânsito na Avenida Paulista, 37, em frente à Casa das Rosas.Profissionais especializados orientaram motoristas, motociclistas e pedestres sobre a importância da atenção aos pontos cegos, que são áreas de baixa visibilidade, para os condutores dos veículos de grande porte. A proximidade com essas áreas dos veículos de grande porte deve ser evitada. Esse cuidado é fundamental para reduzir o número de acidentes.
A empresa, já há alguns anos, colocou adesivos amarelos nos pontos ao redor dos caminhões, com o objetivo de alertar a população. Esses locais podem ser perigosos, principalmente quando motoristas de outros veículos e pedestres não ficam atentos a eles ao fazer manobras ou trocar de faixa. A Campanha Ponto Cego da Loga, como foi nomeada a ação, tem contribuído para aumentar a segurança e reduzir acidentes com sua frota de caminhões de coleta e carretas na sua área de concessão, a Região Noroeste da capital paulista.
“Na Loga, estamos comprometidos com a segurança de todos, e a Campanha Ponto Cego é uma oportunidade para reforçar a importância da colaboração entre motoristas e pedestres. Nessa ação, convidamos a população a vivenciar a experiência de estar no lugar de um motorista de caminhão de coleta, subindo no caminhão, entendendo melhor os pontos cegos e como todos podemos contribuir para um trânsito mais seguro e responsável.” afirma Luciano Oliveira, Coordenador SESMT da empresa. Para a ação educativa na Avenida Paulista, a Loga utilizou um caminhão de coleta de resíduos com uma decoração especial para o período de festas. Todo ano a empresa enfeita alguns de seus veículos, que seguem sendo utilizados normalmente na coleta, contribuindo para o clima festivo e de fraternidade na cidade. “É muito pertinente unir o espírito natalino com uma campanha educativa como a Campanha Ponto Cego, pois a serenidade e harmonia entre as pessoas, valores difundidos nesta época, também são fatores importantes para que tenhamos um trânsito mais humano e menos agressivo”, salienta o coordenador da Loga.
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