Baita economia!
A Edenred gerou mais de R$ 35 milhões em economia no pagamento de pedágio automático para suas empresas-clientes desde março de 2023. O montante é referente ao Desconto Básico de Tarifa (DBT), de 5%, destinado a motoristas que têm tag de pedágio em seus veículos. “Foram R$ 36,4 milhões de economia gerada para os nossos […]

A Edenred gerou mais de R$ 35 milhões em economia no pagamento de pedágio automático para suas empresas-clientes desde março de 2023. O montante é referente ao Desconto Básico de Tarifa (DBT), de 5%, destinado a motoristas que têm tag de pedágio em seus veículos.

“Foram R$ 36,4 milhões de economia gerada para os nossos clientes. O desconto tarifário é aplicado automaticamente na passagem do veículo com a tag no pedágio. Em um cenário de expansão do free flow, o DBT também ajuda a ampliar o uso das tags, oferecendo mais vantagens ao usuário”, afirma Clara Le Bail, Diretora de Negócios – Pedágio da Edenred Brasil.

O DBT é uma prática determinada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e seguida por agências reguladoras estaduais. Está disponível em cerca de 100 praças de pedágio espalhadas pelo Brasil.

O sistema free flow (fluxo livre), que começou a ser testado no Brasil em março de 2023 na rodovia federal Rio/Santos e vem se expandindo desde então em diversas regiões, com previsão para ser implementado na Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, nos trechos entre Arujá e São Paulo, até março; coloca em operação uma nova tecnologia de cobrança, substituindo as praças de pedágio por pórticos, equipados com câmeras, antenas e sensores. A tecnologia permite a identificação do veículo e garante vantagens aos motoristas que utilizam as soluções de pagamentos automáticas. As tags se comunicam diretamente com os pórticos no trajeto, gerando uma cobrança automática, sem a necessidade de pagamentos manuais.

“No ramo logístico, em constante crescimento, a adesão ao uso de tags para veículos pesados se intensificará ainda mais por conta da resolução nº 6.044, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que exige o uso dessa forma de pagamento, extinguindo cartões, cupons e outros métodos para o vale-pedágio obrigatório, criado em 2001 para que o custo do pedágio seja arcado pela transportadora e não pelo motorista. A mudança tem o objetivo de padronizar os métodos de pagamento e está em linha com o avanço do free flow, que permite o fluxo de tráfego mais eficiente”, comenta Clara.

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