Eixo logístico fundamental para a cadeia do petróleo brasileiro, a BR-101/RJ passa a viver um novo momento, após o leilão realizado na B3, em São Paulo. A Arteris S.A. segue administrando o trecho, porém agora com novas obrigações.
O contrato otimizado prevê investimento de R$10,18 bilhões para modernizar um total de 322,10 quilômetros, da divisa do Rio de Janeiro com o Espírito Santo ao entroncamento com a Ponte Presidente Costa e Silva, em Niterói.
“Este é um trecho muito importante para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Eu estou muito feliz de garantir mais uma otimização contratual – que significa o nosso 21º leilão -, em um entendimento amplo, entre o Ministério dos Transportes, o Tribunal de Contas da União e o setor produtivo”, declarou o ministro Renan Filho, que participou do evento remotamente, de Belém, onde participa da COP30.
O modelo de otimização, fruto de uma parceria do Ministério dos Transportes com o Tribunal de Contas da União (TCU), foi desenhado com o objetivo de modernizar e reequilibrar acordos de concessão que já não atendiam como previsto. Este é o terceiro leilão de otimização realizado pela pasta.
“Estamos falando de um projeto muito vencedor, que procura resolver todos os problemas logísticos daquela região, um corredor fundamental para o estado. Vamos entregar nesta gestão do presidente Lula e do ministro Renan Filho praticamente todos os sonhos de todos os cariocas e fluminenses, ou seja, todas as questões logísticas do estado contratadas”, garantiu o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro.
As obras previstas nesta nova etapa na BR-101/RJ irão gerar cerca de 87 mil empregos e beneficiar, diretamente, 12 cidades fluminenses estratégicas para a economia nacional. O contrato tem duração de 22 anos.
Com informações Ministério dos Transportes







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