Disputa acirrada!
Pagamento a caminhoneiro acirra disputa entre empresas de tecnologia

Com uma frota de quase de 2,5 milhões de veículos de carga, segundo a Confederação Nacional do Transporte, e um crescimento de 37% no número de fretes em 2022 (só no primeiro semestre), o Brasil está com o mercado de transporte rodoviário de cargas em ebulição. E as empresas nascidas no setor tech estão ocupando esse espaço, o que é o caso do Rodobank.

Se há 15 anos o Governo criou o Pagamento Eletrônico de Frete – que precisa ser realizado por uma instituição de meios de pagamento – para combater a informalidade de motoristas, hoje os bancos digitais dão a eles praticidade e cada vez mais segurança na hora de receber e usar o dinheiro do frete, tudo na palma da mão, em um app de celular.

Uma das empresas que se destaca neste mercado é o Rodobank, startup criada em 2019 que viu, em três anos, o volume de dinheiro movimentado na sua plataforma quase triplicar. O Rodobank encerrou 2022 efetuando mais de 1 milhão de transações por mês, com um volume acumulado de mais de R$1 bilhão de reais.

Especialista em transportes

Apoiado em cima do core banking como serviço do FitBank, infratech de serviços financeiros para empresas, bancos e fintechs regulamentada pelo Banco Central, o Rodobank reúne ferramentas específicas do mercado de transporte rodoviário de carga com as soluções de um banco digital completo, o Bank as a Service (BaaS).  

O modelo integrado facilita os relacionamentos sem intermediários entre as empresas que contratam serviços de transporte, como transportadoras, embarcadores e operadores logísticos, e os caminhoneiros e demais stakeholders do setor. O resultado é mais praticidade na gestão dos pagamentos que envolvem a operação e mais receita para as empresas.

“O Rodobank é um facilitador que ajuda as empresas a se relacionarem melhor com os stakeholders do transporte, como motoristas, frotistas, postos de combustíveis, centros de distribuição, chapas”, explica Rafael Fridman, diretor executivo do Rodobank.  

Segundo ele, graças à integração com o FitBank e ao desenvolvimento de serviços específicos para o setor, como credenciamento de postos e atendimento ao cliente no modelo white label, o Rodobank muda a lógica de como o mercado de transporte rodoviário costuma operar.

“As empresas do mercado que fazem pagamento de frete, pedágio e abastecimento funcionam como um tipo de intermediário. Já o Rodobank une todas as soluções e serviços de um meio de pagamento comum a um core bancário modular, permitindo que cada cliente construa sua própria solução, pricing e experiência”, diz o gestor.

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