O setor de caminhões mostra que está firme e forte na produção de nossas montadoras. Mesmo com a ainda falta de componentes os números da Anfavea se não são ótimos, também merecem respeito. O mês de junho foram 13,370 mil caminhões produzidos, ou 4,1% menor que o de maio.
Se comparamos o primeiro semestre de 2022 com o do ano passado são 71,772 mil veículos, queda de 3,9%. O resultado se dá da falta de componentes nas linhas de montagem e cadeia. “Não é apenas a falta de semicondutores, há um grande desafio logístico para abastecer as linhas”, coloca o vice-presidente da Anfavea, Gustavo Bonini.
Por segmento, os pesados sempre puxando a fila. Foram 34.042 veículos de janeiro a junho, seguidos dos semipesados com 22.897 unidades, depois os leves com 10.623 unidades produzidas, médios com 3.405 e semileves com 805 exemplares. “Os caminhões pesados mantêm a maior relevância, com cerca de 50% das vendas e ainda impulsionados pelo agronegócio, mineração e construção civil”, diz o executivo.
Diante do cenário, a Associação reviu as projeções. Agora o número para caminhões deve bater na casa dos 159 mil veículos.
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