Stellantis investe em linha Reman!
Stellantis investe na economia circular e lança linha de peças remanufaturadas no Brasil

A Stellantis lança sua primeira linha de peças de reposição remanufaturadas no Brasil. A iniciativa tem como foco oferecer aos clientes a opção de manutenção dos veículos com menor custo, assegurando total qualidade e confiabilidade.  Essa é a primeira ação do novo selo da empresa, SUSTAINera, que oferece transparência sobre economia de material e redução de CO2, além de representar o compromisso da Stellantis com soluções de produtos e serviços sustentáveis e acessíveis.

“O desenvolvimento de soluções sustentáveis por meio da economia circular é uma das prioridades globais da Stellantis, que será a líder no setor em mitigação das mudanças climáticas, tornando-se carbono neutro até 2038, com redução de 50% já em 2030”, destaca Antonio Filosa, presidente da Stellantis América do Sul.

O selo faz parte da Unidade de Negócios de Economia Circular da Stellantis, que tem como principais objetivos prolongar a vida útil dos veículos e peças, garantindo sua maior durabilidade, e devolver materiais e veículos em fim de vida ao ciclo de fabricação de novos veículos e produtos.          

 SUSTAINera no Brasil

No Brasil, a primeira ação do SUSTAINera é o lançamento de uma linha de peças remanufaturadas com aproximadamente 100 componentes já disponíveis em cerca de 1.000 concessionárias no Brasil, das redes autorizadas Citroën, Fiat, Jeep® e Peugeot, algumas das marcas Stellantis no país.

“A partir de agora, o cliente pode reparar seu veículo com uma linha de peças mais acessível e que também colabora com a preservação do meio ambiente, sem abrir mão da qualidade, confiabilidade e garantia da Stellantis”, explica Paulo Solti, vice-presidente de Peças e Serviços da Stellantis para América do Sul. 

“Além de ter um custo menor para os clientes, a peça remanufaturada é também uma opção mais sustentável, uma vez que utiliza 80% menos matérias-primas e 50% menos consumo de energia em seu processo de remanufatura. Isso significa menor demanda de recursos e otimização do processo produtivo, que é mais simples do que a fabricação de uma peça nova. Consequentemente, há efetiva redução na emissão de CO2 e benefícios para o meio ambiente”, completa o executivo.

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