A Cummins Meritor celebrou 67 anos de operações no Brasil e a conclusão de novos processos de modernização da fábrica de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, que tem por foco total integração entre manufatura, engenharia de produtos e produção, com ganhos expressivos de eficiência, qualidade, robustez e segurança.
Nos últimos três anos, com investimentos da ordem de R$ 55 milhões, a líder na fabricação de eixos e sistemas de drivetrain, detentora de 60% do mercado de veículos pesados, inaugurou nova linha de montagem de diferenciais em células, ampliou fábrica com área adicional de 12 mil m2, trazendo novos processos de manufatura e melhor fluxo de materiais, além da aquisição de novos maquinários e tecnologias dedicadas à automação.
A Cummins Meritor tem como premissa buscar o melhor dentro do conceito Indústria 4.0 e foi partindo deste princípio que conduziu o processo de modernização da sua principal planta da América Latina. A nova linha MDC – Montagem de Diferenciais em Células -, agora dividida entre pinhão, coroa e circuito de paleteiras, elevando produtividade e trazendo melhor ergonomia aos colaboradores.
“Hoje, para a produção do mais importante componente dos eixos que fornecemos aos fabricantes de veículos pesados, contamos com paleteiras que possuem computador on board e equipadas também com baterias de lítio que carregam em apenas uma hora dentro da própria linha e sem emissão de CO2”, afirma Reginaldo Vilela, gerente sênior de projetos da Cummins Meritor. “Com os novos equipamentos, aposentamos as baterias de chumbo/aço que, além de serem poluentes, levavam oito horas para carregar”.
E as novidades da Cummins Meritor no complexo industrial de Osasco não param por aí. Na nova linha de diferencias as peças, chegam em kits e o sistema de montagem dos diferenciais passou a ser feito com prensagem e fixação semiautomáticas. Outra inovação é a tecnologia PF 6000, que a partir de um único painel controla a ferramenta de aperto cabeada, além de outras monitoradas via Wi-Fi e utilizadas para fazer a mediação das características da qualidade das peças.
De acordo com Reginaldo, todas essas mudanças propiciaram ganhos significativos de qualidade: “Na linha nova tem menos manuseio, o processo todo é mais seguro e mais flexível pois as peças são movimentas por esteiras automáticas. Com a introdução dos kits, a separação e organização dos componentes reduzem o risco de erros”.
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