Com recordes e supersafras, o cenário nacional do agronegócio impulsiona o crescimento de outros motores da economia brasileira, como a indústria de caminhões. Maior produtor mundial de soja e o terceiro produtor e exportador mundial de grãos, o Brasil também deu à DAF importantes conquistas. No primeiro semestre de 2023, foi a marca de caminhões que mais cresceu com 18,2% de avanço nas vendas em relação aos seis primeiros meses de 2022 – mesmo dentro de um período de 12% retração do setor. A linha DAF XF, que responde por este segmento, está na vice-liderança do ranking de emplacamentos há 18 meses. Grande parte deste resultado decorre do alto desempenho dos produtos DAF direcionados para o agro, que ampliam a competitividade na estrutura logística do setor agrícola e a performance de seus operadores.
“Com o volume de produção histórico de 317,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/2023, segundo previsão do mais recente levantamento da Conab, temos a oportunidade de destacar ao mercado as melhores soluções de transporte de carga para o escoamento das principais commodities brasileiras. Registramos este movimento ascendente do agro que busca produtos de alta qualidade com ótimo custo-benefício, reforçando a importância dos caminhões DAF que são robustos, econômicos e tecnológicos, especialmente os pesados, para dar vazão à produção agrícola. Foi pela alta competitividade de nossos produtos que tivemos excelentes resultados comerciais até agora e, por isso, crescemos fortemente nesse setor. São quase 29 mil caminhões DAF que já abastecem o Brasil hoje”, ressalta Luis Gambim, Diretor Comercial DAF Brasil.
O desempenho da indústria de caminhões, em partes, ocorre pela dependência do agronegócio ao modal rodoviário – responsável por mais de 60% do transporte de toda a produção e consumo no Brasil, segundo dados da CNT (Confederação Nacional dos Transportes). Diante da imensidão de desafios nacionais, são muitos os gargalos estruturais que dificultam o escoamento da produção agrícola no país e encarecem o custo da logística do agro. No entanto, para os transportadores, esta conta ganha rentabilidade quando as tecnologias embarcadas disponíveis nos caminhões reduzem o tempo de viagem, as despesas com manutenções dos veículos e os investimentos adicionais em toda a operação.
A sustentabilidade financeira desta equação esbarra, também, na longa distância entre os produtores e os pontos de escoamentos internacionais, e na dificuldade de acesso aos pontos de embarque da produção. “Entretanto, quem produz, transporta e vende, conta hoje com inovações e sistemas nos veículos DAF que facilitam a vida no campo e o manejo seguro das principais commodities como soja, milho e cana-de-açúcar”, reforça o executivo.
0 comentários