O recente aumento no preço dos combustíveis – gasolina, diesel e etanol – e a redução na tarifa de gás a partir de 10 de junho por determinação da ARSESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo) consolidam o uso do gás natural veicular (GNV) como o mais vantajoso para motoristas. De acordo com a Comgás, maior distribuidora de gás natural encanado da América Latina, a economia em veículos leves pode superar 40% em comparação ao uso de outros combustíveis, a depender da região. Além de mais econômico, o uso de GNV gera menor emissão de poluentes em comparação com o uso de gasolina e diesel.
“Tanto para veículos de passeio, quanto para frotas pesadas, a escolha do GNV é a mais assertiva para quem deseja economizar e causar menor impacto ambiental. Nossa sociedade demanda por fontes de energia menos poluentes com fácil instalação e manutenção e que tenham alta disponibilidade, como acontece com o GNV, que atualmente é ofertado em mais de 240 postos abastecidos pela Comgás em São Paulo”, afirma Thiago Borer, Gerente de Vendas GNV da Comgás.
Economia para frotas pesadas
Na comparação direta entre os rendimentos do GNV e do diesel, considerando preços médios, a economia do GNV supera 15% por quilômetro rodado. Nos últimos anos, a Comgás vem incentivando a criação de garagens de abastecimento em transportadoras e indústrias, que acabam reduzindo ainda mais os custos. Na prática, empresas de logística que viabilizam a instalação de um posto próprio de abastecimento dentro de sua sede conseguem obter entre 30% a 40% de economia de combustível em comparação aos custos com diesel vendido em postos convencionais.
Em relação aos benefícios ambientais, além da possibilidade de redução de até 20% da emissão de gases do efeito estufa, pode ser reduzida em até 90% a geração de poluentes locais e de material particulado, que geram poluição por partículas. “Com o uso de gás natural veicular, é reduzida a praticamente zero a ‘fumaça preta’ expelida pelos motores convencionais dos caminhões, que provoca uma série de doenças respiratórias. Além disso, o GNV gera menos ruído e menos vibração, o que possibilita uma condução mais suave”, finaliza Thiago.
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