Responsável por consumir 12,7% do PIB brasileiro, de acordo com a Confederação Nacional do Transporte, o custo logístico é um dos grandes desafios da indústria do país. Além disso, a taxa de entrega é um fator relevante de desistência de compra. Segundo a Opinion Box, 75% dos consumidores desistem de adquirir um produto por causa do custo do frete. De olho nesse cenário, muitos negócios estão apostando na automação como uma saída para reduzir custos e ter controle efetivo da logística.
Um levantamento da Datafrete apontou que a automação pode garantir 30% de redução da conta de frete dos negócios. O estudo considerou dados de clientes de diferentes setores da indústria e comparou custos registrados antes e, em média, seis meses após o uso do TMS desenvolvido pela empresa, para o mesmo volume de pedidos. Em alguns casos, o retorno ocorreu já no primeiro mês após a automação.
“A automação não só proporciona um controle efetivo de todo o volume logístico, como traz dados relevantes para a tomada de decisão. Quando a empresa tem um histórico confiável do desempenho das distribuidoras parceiras, passa a adotar as mais eficientes para o seu negócio em próximas cotações. Outro fator que contribui para o resultado é a automação da auditoria de frete, que identifica qualquer inconsistência comparando preço cotado X nota entregue na cobrança. Ainda é muito comum que, pelo alto volume de notas, não se faça esse controle e muitos pagamentos errôneos e duplicados acabem acontecendo”, detalha Marcelo Martins, CEO da empresa.
Proximidade com o cliente
Além da redução de custos, outro fator apontado pelo levantamento como um diferencial da automação está ligado à experiência do cliente. Através da solução multiplataforma da Datafrete, as empresas podem enviar automaticamente avisos de status do pedido ao cliente, além de mensagens via whatsapp, garantindo o recebimento e validando os prazos estipulados.
A partir dessas soluções, as indústrias registraram redução de 80% nos chamados do SAC em relação a questões ligadas à logística. “E esse dado acaba reverberando na cadeia de compra, porque o consumidor satisfeito volta a comprar quando tem uma experiência realmente agregadora”, reforça Martins.
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