O processo de reconstrução de pneus reduz até 74% de emissões de CO2. São 310 kg a menos de CO2 emitidos na atmosfera por produto em comparação a um pneu novo. É o que revela um estudo recente apresentado pela Marangoni Itália, em parceria com o Departamento de Engenharia Industrial da Universidade de Trento.
Em março deste ano, foi realizada uma Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) para um pneu de caminhão reconstruído da medida 385/65R22.5, utilizando RINGTREAD MARANGONI, comparada a um pneu novo, com a mesma aplicação.
A produção de um pneu reconstruído consome menos energia, menos recursos e, ainda, evita o descarte prematuro de pneus como lixo. De acordo com a ACV realizada na Itália, a partir dos testes realizados em um dos produtos Marangoni, podemos observar que reconstrução reduz 77% do consumo de combustíveis fosseis, 75% da extração de matéria-prima, 83% do consumo de água, 74% da depleção da camada de ozônio e 70% da acidificação da precipitação. “A conclusão que se tira de um estudo importante como este é que optar por reconstruir um pneu, em vez de apenas descartar, é uma solução viável e econômica não só para o bolso, mas também para o rendimento de combustível nas estradas e, principalmente, para os recursos naturais do planeta Terra”, explica Neri Prates, diretor geral da Marangoni.
O executivo destaca ainda o momento positivo da empresa, que chegou a passar por um período de recuperação judicial, mas agora está mais forte do que nunca. “Agora a Marangoni Brasil faz parte de um grupo econômico sólido, com presença mundial e que está sempre em expansão, oferecendo a confiança sem emendas que o mercado precisava”, completa. Prates refere-se, ao citar a confiança sem emendas, ao produto líder de mercado da Marangoni, o anel. Uma tecnologia exclusiva que faz parte da linha RINGTREAD e que produz um anel que adere à carcaça com perfeição, encaixando-se, a partir da automação, de forma totalmente simétrica à base do pneu que está sendo reconstruído.
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