A falta de componentes, abastecimento de peças e menos dias uteis não favoreceu em nada a produção de caminhões brasileira. Essas foram as razões, de acordo com a Anfavea, para que o setor registrasse agora em setembro 15 mil unidades fabricadas, queda de 13.2% em relação a agosto.
Se o mês de setembro foi ruim, no comparativo com o mês de setembro de 2021 dá um certo alento. Foram 13.2 mil unidades produzidas ou crescimento de 8.3% no comparativo. “É um desempenho pautado pela falta de componentes ainda, menos dias uteis. Contudo, é um desempenho próximo ao do ano passado. A trajetória deve ser de crescimento até o final do ano”, coloca Gustavo Bonini, vice-presidente da Anfavea.
No acumulado do ano, saíram das fabricadas nacionais até setembro 116,7 mil veículos, enquanto que no comparativo com 2021 foram 118,3 mil unidades, pequena queda de 1.4%, mas mostrando que as projeções da entidade estão no caminho certo.
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